Mas a maior coisa que eu sei sobre o amor em meus 40 anos…
…é que não sei muito. Só sei o que funcionou para mim e mesmo assim tudo está em movimento. Há um ditado budista que pergunta: “Por que é que os humanos preferem a areia movediça da certeza, em vez do solo firme da mudança?”
TESSA BLAKE
40 anos, escreve para filmes e televisão com o marido, Ian Williams
"Gostaria de observar que tenho ignorado toda lição desta lista, e que seria uma ilusão supor que nunca vou quebrar uma delas novamente. Quando se trata de algo tão ilusório como o amor, é difícil saber quando se está indo pelo caminho certo, ou se todos os altos e baixos vão levar a alguém."
MICHELLE CACCIATORE
25 anos, é escritora, mora em Nova York e contribui para várias revistas e TVs
25 anos, é escritora, mora em Nova York e contribui para várias revistas e TVs
"Ao sentar para escrever esta história – com os 30 se aproximando entrei num padrão auto-depreciativo de humor. “Tenho um distúrbio de aprendizagem”, digitei. As mulheres são programadas para pensar que o tempo não está do seu lado. As mais inteligentes, no entanto, sabem que está. Deixe-me explicar. Um ano e meio depois que o namorado com quem estava havia seis, me deixou no meio da noite por outra mulher, finalmente consigo olhar para trás e contar minhas bênçãos. O tempo me mostrou que nem todas as lembranças são felizes. Aqui vai um breve resumo do que eu aprendi:
Estar em um relacionamento não significa necessariamente ser feliz
Houve momentos em minha vida em que tentei me convencer de que a minha relação era tudo o que desejava que fosse. Mas aprendi que há uma diferença entre estar confortável e ser feliz. E descobri que os melhores relacionamentos envolvem momentos de desconforto real – mas também de alegria real. Portanto, prefiro colocar energia em algo autêntico."
JIL DI DONATO
30 anos, professora adjunta de Inglês do Fashion Institute of Technology em Nova York
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